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Sim. Nós podemos mudar o mundo.
1968. No ano que não terminou – segundo Zuenir Ventura – Geraldo Vandré, levantava multidões com seu inflamado “para dizer que não falei de flores”. A época conturbada do regime militar gerava na, atualmente denominada, geração baby boomers desejos de mudar o mundo e transformar a sociedade em um lugar melhor para se viver.
Do movimento hippie do icônico “paz e amor” à luta armada contra o sistema militar que já dava ares de ditadura, o cenário mostrava a esquizofrenia vivida naqueles tempos, porém, que partilhava de um objetivo comum: mudar o mundo – algo que valia a vida e, muitas vezes, a morte.
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As pessoas vem e vão, mas o desejo de transformar o mundo continua latente como uma reminiscência de nossa espécie. É algo, ainda que vago, inerente ao ser humano. Muitos, absorvidos pelas tarefas cotidianas, não se deram conta do quanto o mundo vem se transformando nas últimas décadas em direção a essa vontade transformadora. (...)
A sutil e gradual mudança na maneira de pensar de muitas pessoas se mostra como uma revolução subreptícia. Sem o fervor bélico das revoluções passadas, mas a cada indignação diante da morte vazia de uma criança em um assalto ou no descaso de uma empresa com um cliente. A revolta das massas que descobrem ter voz para mudar o mundo começa com um post em um blog ou um simples tweet.
Em meio a um quadro de mudança social, em meados da década de 90 algo de novo vem a tona. Timidamente no início, toma de assalto empresas, governos e setores inteiros da sociedade. A internet.
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Pela primeira vez as condições de vida de um ser humano podem não estar vinculadas ao lugar onde ele nasceu. Um computador antigo e uma linha de telefone abrem uma janela para o mundo e mostra a realidade possível em outras culturas.
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A internet é muito mais do que uma revolução tecnológica, é uma revolução social. Vivemos em uma era que daqui a poucos anos conheceremos, juntamente com a revolução industrial ou a revolução francesa, a revolução digital. O período que passamos irá criar um marco histórico que mudará o planeta. A era de transição já está acontecendo há anos, mas, assim como um francês no meio da revolução francesa só pensava em escapar dos tiros e da guilhotina, estamos tentando nos encontrar em meio a tweets e aplicativos de iPhone. Não reconhecemos o local do redemoinho que nos encontramos. Precisamos de distanciamento. (...)
Leia o todo o texto aqui conrado.com.br
Desde pequeno penso em ajudar as pessoas. Desenhava e gostava de dar estes desenhos. Nunca os vendi. Ajudava a construir algo, e nunca queria algo em troca. Só a gratidão, isso me pagava. Continuo dando conselhos, ajudando pessoas, relacionamentos e até empresas. Tudo isso, pelo simples prazer em ver o sucesso e a felicidade do próximo.
Pensando nisso pensei em fazer o que sei fazer de forma a contribuir para as pessoas da sociedade, principalmente para Empreendedores autônomos, Micro e Pequenos Empresários.
Por isso, se você quer um Planejamento de Marketing, e uma solução para alavancar seu negócio, entre em contato.
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