sexta-feira, 29 de julho de 2011

Contas em dia, casamentos mais felizes



A desorganização financeira pode complicar bastante a vida de um casal, afirma articulista




O amor romântico é uma das maiores forças que existem. Ele resiste a tudo e transcende completamente questões materiais e temporais. O amor se basta, por si só. Ao menos é o que gostamos de acreditar.

Na vida real, questões materiais são responsáveis por mais abalos em casamentos e relações afetivas do que gostamos de acreditar. Muitos estudos apontam o dinheiro (mais frequentemente a falta dele) como um dos principais fatores (ou o fator principal) que levam casais a se separar ou divorciar. Diferentes estilos de "enxergar" o dinheiro, ou de se organizar financeiramente, podem dar origem a pequenas tensões que, aos poucos, vão ganhando a intensidade de um abalo sísmico.

Quando conhecemos alguém e decidimos embarcar em um relacionamento afetivo de longo prazo, pesamos uma série de fatores: a aparência física da pessoa, seu nível cultural e social, seu "papo", se é uma pessoa carinhosa e afetuosa, entre outras coisas. Frequentemente esquecemos (ou negligenciamos) as implicações materiais dessa relação: como os recursos serão obtidos e geridos. Nossa cultura não vê com bons olhos misturar afeto com dinheiro, ainda que esses assuntos já sejam intrinsecamente misturados, gostemos disso ou não. É "feio" falar de dinheiro e finanças com a pessoa que a gente ama, pode dar a sensação de que somos mesquinhos ou inseguros, e de que não damos tanto valor assim ao amor "puro e simples".

Podemos fazer o máximo que pudermos para afastar esse assunto de nossas vidas afetivas, mas em algum momento ele virá bater à nossa porta. Quando aquele amor puro e juvenil virar uma relação com filhos, obrigações e problemas, o assunto terá que ser abordado, de um jeito ou de outro. Quanto mais cedo esses assuntos forem abordados, menor a chance de que ele caia como uma "bomba" sobre nossas cabeças no momento mais inconveniente possível.

Como já vimos, os problemas financeiros em um relacionamento costumam começar de uma forma mais leve e discreta, e o assunto vai ganhando importância progressivamente. Em alguns casos, talvez o esgarçamento do relacionamento tenha sido tão grande que uma recuperação da paz e da harmonia conjugal é pouco provável.

Porém, na maioria dos casos, com um pouco de organização, boa vontade e uma boa dose de auto-conhecimento, é perfeitamente possível colocar o relacionamento novamente em direção ao sucesso.
A seguir alguns pontos interessantes a serem observados pelos casais. Eles podem ser a diferença entre um casamento próspero e bem-sucedido e uma relação fadada a engrossar as estatísticas de divórcios e separações.

1º - Definam os valores do casal

Os valores são os princípios que servem de "guia" para o casal. Conceitos como "amizade", "companheirismo", "fidelidade" etc são exemplos de valores. Aspectos financeiros e materiais também devem ser contemplados nos valores do casal. Conceitos como "liberdade de tempo", "segurança financeira" e "abundância material" são valores que expressam nossa postura com relação ao dinheiro e a nossos recursos. O casal deve ter uma visão muito clara de seus valores, inclusive aqueles que dizem respeito ao dinheiro.

Se um dos membros do casal acha importante ter abundância, e o outro se contenta com uma "vidinha tranqüila", então isso terá que ser equalizado.

2º - Estabeleçam os objetivos do casal

Uma vez estabelecidos os valores do casal, deve-se começar a definir aquilo que o casal quer, observando que objetivos e valores não podem ser conflitantes. O tipo de casa onde se deseja morar, a quantidade de filhos que se quer ter, como vão criá-los, se terão um imóvel de lazer, se vão viajar todo ano, etc. Isso deve fazer parte da lista de objetivos.

3º - Conheçam a si mesmos

Cada membro do casal deve ter uma visão muito clara sobre seus respectivos "eus financeiros", ou seja, que tipo de pessoa eles são com relação ao dinheiro. Quanto ganham e até onde estão dispostos a ir para ganhar mais e, mais importante, qual é o padrão de gastos de cada um. A atitude das duas partes do casal deve ser coerente com os valores e com os objetivos.

4º - Façam uma "reunião financeira" mensal

Estabelecem um dia fixo (algo como "toda primeira segunda feira do mês" ou "todo dia 10 do mês") e façam uma reunião para avaliar como anda a vida e o desempenho financeiro do casal. Façam uma reunião "séria", como se fosse um compromisso profissional, e deixando de lado qualquer assunto que não tenha a ver com as finanças do casal. Se quiserem, discutam o resto depois.

Avaliem o que está sendo feito e vejam se os valores, objetivos e "eus financeiros" estão sendo corretamente observados.

5º - Definam responsabilidades

Dividam as responsabilidades financeiras de acordo com as habilidades, capacidades e gostos de cada um. Esqueçam conceitos como "isso é coisa de homem" e "aquilo é coisa de mulher". Se a mulher tem maior potencial de gerar dinheiro, através de sua atividade profissional, e se o homem é mais eficiente objetivo na hora de fazer compras no supermercado, explorem isso.

6º - Planejem as finanças, mas não deixem de viver o presente

Façam um planejamento cuidadoso dos gastos, mas não permitam que esse planejamento faça de suas vidas um inferno. Abra espaço para o prazer, e não se esqueçam do romantismo...

quinta-feira, 28 de julho de 2011

Errou no trabalho? F#deu!



Errar é humano. É a frase clichê de consolo quando uma pessoa falha. Mas o que é realmente recomendável fazer quando você se encontra em tal situação no ambiente de trabalho? E há uma melhor maneira de contar?
Para Edward Yang, professor do Master em Liderança e Gestão de Pessoas do MBA da FGV-SP, é importante que o profissional caracterize o erro. O que pode ser considerado uma falha e o que foi uma tentativa fracassada?
Quando você se encontra em uma posição em que os protocolos não são tão rígidos, em que seu trabalho não está ligado a produtividade e sim a um processo de criação, por exemplo, o erro foi uma tentativa. Foi uma forma de aprendizado.
Quando o erro é cometido por alguma desatenção e não por falta de treinamento ou instrução, aí cabe você se responsabilizar pelo seu ato.
e leva a demissão.
Se você trabalha em determinadas condições, regras e metas, o erro gera uma consequência altíssima. Esse erro pode envolver desde risco de vida a risco negócio. Aí é uma situação em que as empresas determinam como erros graves 
De acordo com os especialistas, a compreensão sobre o erro leva a uma solução mais rápida e sensata.
O que fazer?
Contar. Omitir jamais. Nunca relativize o problema, como se a falha não fosse acarretar em nenhuma consequência. Se você tiver consciência de como remediar o erro, corra atrás e resolva.
Independente se alguém sabe do que aconteceu ou não, a regra número um é contar. Expor o que aconteceu para os colegas e para empresa, demonstra maturidade. A experiência nos mostra que uma falha cria uma sucessão de erros, e que uma pessoa nunca comete um erro sozinha.

Quando você assume uma tarefa, um projeto, você também já está assumindo as consequências, então você tem que honrar e ter postura.
Como contar?
Observe a política da companhia em casos de falhas. Quando a empresa e os chefes têm uma linha rígida e uma cultura mais conservadora, o risco da punição aumenta.
Por isso, Janaína Ferreira Alves, coordenadora acadêmica da pós-graduação do Ibmec – Rio de Janeiro e especialista em Gestão de Carreiras e de Pessoas, recomenda que o profissional fale primeiro com um ou dois colegas de trabalho confiáveis e que também sejam mais experientes. Essa atitude ajudará o profissional a planejar os próximos passos.
Assumir o erro é uma forma de estabelecer confiança com os colegas de trabalho e com a empresa. A sua credibilidade vai por água a baixo quando o erro é omitido e depois ele vem à tona. E, pior, nesses casos, a demissão por justa causa pode se tornar mais palpável – dependendo do grau da falha.
Conte de forma clara e objetiva e não se prenda às justificativas. É importante explicar o contexto em que gerou o erro. Mas mais importante do que isso: indique opções de solução. “Jamais vá sem ter uma solução. E se a solução depende de outras pessoas, avise previamente”, ensina Yang.
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Mas também existe outra questão: Quais os tipos de punições para os erros? E qual a tolerância exigida por lei? Por exemplo: Você comprou uma passagem aérea, e por não ter conhecimento de uma determinada lei o passageiro não pôde embarcar. A culpa foi sua. Mas você que paga a passagem? Então para não correr o risco do erro você não tentará coisas novas?


Marcílio Guimarães

sábado, 16 de julho de 2011

Neuromarketing - Como chegar à mente do consumidor



Especialistas explicam como funciona a neurociência ligada ao marketing: emoções dominam lado racional na hora de decidir por um produto; outros profissionais consideram o neuromarketing algo fora da realidade

Se no passado, a prioridade era realizar as tradicionais pesquisas para diagnosticar as preferências do consumidor, hoje, com os avanços tecnológicos e atenção maior às emoções, a tendência, para muitos especialistas, é outra.

Em breve, haverá muito mais empresas alocando laboratórios de neuromarketing, como já fazem algumas multinacionais de bens de consumo e tecnologia, para entender o funcionamento da mente. Este entendimento vai desde as primeiras percepções até a tomada de decisão por determinado bem ou serviço. Por outro lado, há ainda profissionais que veem a ‘neurociência ligada ao marketing’ mais como ficção científica do que realidade.

No livro ‘Por Dentro da Mente do Consumidor’, o autor Philip Graves desvaloriza a importância das pesquisas, caracterizadas por ele como ‘falsa ciência’. Primeiro, porque muitas pessoas, segundo o especialista, não fazem o que respondem nos questionários. Depois, porque os dados refletem o retrato de um momento, ou seja, de um determinado grupo conforme as perguntas abordadas.

“Muito tem se falado e comentado a respeito desta nova ciência, o neuromarketing. Não diria que as pesquisas convencionais devem ser criticadas ou deixadas de lado, porém concordo que entender o consumidor é hoje um desafio e necessidade para qualquer empresa que queira sobreviver no mercado.
Perguntar ao consumidor o que ele deseja pode ser perigoso, mas as pesquisas servem para indicar caminhos e minimizar erros. Acredito que as novas metodologias e técnicas utilizadas agregam muito”, diz o publicitário Richard Vinic, coordenador dos cursos de pós-graduação de Administração de Marketing, Gestão em Marketing de Serviços e Gestão em Vendas e Negociação da FAAP (Fundação Armando Alvares Penteado).

Segundo o professor,
é importante não descartar modelos de pesquisa, cujo segredo é a interpretação dos dados coletados. “Não serei taxativo a ponto de afirmar (desqualificando) a importância das pesquisas convencionais”, diz. “Me identifico muito com os conceitos de neuromarketing. Entendo que seja uma realidade e não apenas uma moda. Cada vez mais teremos que ser multidisciplinares para fazer corretas leituras sobre o comportamento do consumidor: psicologia, antropologia e neurociência. Todas estas áreas do conhecimento darão uma importante contribuição”, complementa.

Estudos publicados pelo autor Martin Lindstrom, em ‘A Lógica do Consumo’, indicam que mais de 80% das compras são emocionais. Perguntar ao cliente o que ele quer retrata o momento e nem sempre a resposta efetivamente resulta em comportamento. “Acredito que, em breve, teremos mais empresas utilizando estas técnicas, inclusive com a alocação de laboratórios de neuromarketing. Algumas instituições de ensino e de pesquisa também tendem a adotar estas práticas”, afirma Richard.

Duas mentes

O consumidor lida o tempo todo com suas mentes para fazer escolhas, para tomar decisões ou construir significados: uma que pensa (lógica) e outra que sente (emocional). “E entre a decisão racional e a emocional, a segunda toma sempre a dianteira, pois
somos movidos por emoção. As emoções alimentam a mente racional, que assume o papel de refletir e ajustar a frequência das emoções. Em síntese as duas operam de maneira integrada”, explica a especialista em Criatividade e Comportamento nas empresas, Fátima Jinnyat, professora dos programas de Pós-Graduação e MBA da FIA, FAAP e Unifesp.

Para exemplificar, Fátima recorda a história real de Phineas Gage, ferroviário australiano que viveu no século 19, apresentada no livro ‘O Erro de Descartes’, do neurocientista Antonio Damásio. Em 1848, tentando colocar explosivos com uma barra de ferro, processo que usava rotineiramente, algo deu errado e uma explosão fez com que a barra de ferro atravessasse a cabeça dele, ocasionando a perda de um dos olhos.

Surpreendentemente, Phineas sobreviveu e, a não ser pela deficiência visual, estava aparentemente normal e lúcido. Mas a personalidade do australiano foi mudando e se era conhecido como um homem trabalhador, educado e responsável, passou a destratar as pessoas e não avaliar as consequências de seus atos. Foi afastado do trabalho e morreu pobre uma década depois.

“Seu caso foi estudado pelos médicos, que notaram que uma área do seu cérebro ligada ao processamento das emoções havia sido comprometida. Este estudo foi considerado um marco para o entendimento da influência das emoções sobre a tomada de decisão, pois na falta delas a racionalidade fica à deriva. Associando este conhecimento à experiência do consumo, escolhemos marcas ou produtos que, de alguma maneira, acionam nossas melhores memórias emocionais”, explica.

O avanço dos últimos anos no estudo da neurociência permitiu comprovar, entre outras questões, que
a maior parte das atitudes do consumidor tem origem na mente inconsciente. Nela, que possui capacidade ilimitada de armazenamento, também está a memória de longo prazo.

Mas é fato que
os consumidores justificam suas escolhas de modo racional. “Comprei esta marca de leite porque estava na promoção, este sabão em pó que lava melhor que os outros, reservei a pousada com diária mais em conta, mas, na verdade, nem eles têm acesso aos reais motivos que os direcionam para esta ou aquela escolha. A verdadeira motivação está guardada na mente inconsciente e somente se revela quando estimulada”, explica Fátima.

O advento da tecnologia ajudou a entender este processo, pois hoje é possível mapear o cérebro no momento exato em que um produto é escolhido, identificando a área cerebral onde ocorreu o estímulo. A leitura destas informações permite compreender a motivação real, muitas vezes irracional. De acordo com a especialista, há alguns tipos de aparelhos que rastreiam o cérebro, como os de Imagem por Ressonância Magnética, permitindo, por exempo, dizer onde acontece atividade cerebral quando assistimos a um filme publicitário, degustamos um produto, fazemos um test drive, degustamos um vinho, entre outras situações.

“Vários exemplos de empresas que se valem do neuromarketing são citados no livro ‘A Lógica do Consumo’. Um deles é a DaimlerChrysler, que usou a ressonância magnética na mente de alguns consumidores mostrando modelos de Mini Coopers. Os especialistas perceberam que as pessoas, ao observarem a imagem do automóvel, tinham ativada uma pequena região na área posterior do cérebro que reage a feições faciais. 

A leitura feita a partir desta constatação revelou que, mais do que os atributos técnicos do modelo, o que cativou aquele público foi a associação com um rosto adorável de uma criança. Na descrição destes consumidores, o Mini Cooper era relacionado a ‘um Bambi sobre quatro rodas ou um Pikachu com cano de descarga’. E parece que tinham razão. Faça um teste, procure uma imagem do Mini Cooper, de preferência vermelho e busque o carro do Pato Donald. Em seguida, reflita sobre as boas lembranças possíveis de serem associadas ao modelo”,
recomenda Fátima.

A neurociência, segundo ela, será de grande valia, não para acelerar ou intensificar o consumo, mas para que as empresas criem produtos mais adequados, entendendo o que acontece na mente do consumidor. “É importante registrar a existência de uma preocupação ética sobre a utilização das descobertas da neurociência, considerando que já existem até armas de destruição em massa originadas por esta ciência.”

O consumidor é o homem contemporâneo, influenciado pelos desafios desta época de mutação, convivendo com os avanços e os retrocessos, muitas vezes sem estar consciente deles. As pessoas, de acordo com a professora, criam seus significados para os valores das marcas, pois misturam as mensagens com suas próprias emoções. “Mais importante para os consumidores são os benefícios emocionais: valores, caráter, personalidade. Eles esperam que a marca ou produto contribua para a evolução de sua identidade.”

Ficção x realidade

Para o publicitário e jornalista João José Werzbitzki, consultor de comunicação de marketing, master of arts/communications e responsável pelo Blog do JJ, de Curitiba, é necessário fazer uma outra análise.

“Penso que o neuromarketing ainda é muito mais ficção científica do que realidade. Me parece impossível enquadrar todas as pessoas de acordo com os pensamentos de cada uma, mesmo que se analisem as reações cerebrais a cada tipo de comando. Quem estuda o comportamento do consumidor e a opinião pública sabe que não existem duas pessoas no mundo que pensem igual, que tenham a mesma opinião ou percepção sobre todos os assuntos. E que não existe opinião imutável. Assim como sabe que as opiniões são formadas tanto pelo que uma pessoa sabe, como pelo que ela não sabe”, afirma JJ.

“Na medida em que novas informações e experiências são acrescentadas ao cérebro ele as processa e muda ou não de opinião. Este é o nosso trabalho, com a publicidade, por exemplo: conservar pensamentos, opiniões e percepções favoráveis, neutralizar as desfavoráveis e conquistar as latentes ou não formadas. Assim, como nenhuma comunicação serve para todo mundo, me parece óbvio que nenhum perfil de comportamento neurológico serve. Mas tem rendido este assunto”, completa JJ.



Fonte: www.fbde.com.br

sexta-feira, 15 de julho de 2011

quarta-feira, 6 de julho de 2011

Descentralize



São tantas as ações que um microempresário deve pensar, que otimizar o trabalho com serviços facilitadores é um dos fatores que podem proporcionar a uma empresa mais oportunidades para focar em novas estratégias para seu negócio.

Os desafios começam quando chega o momento de decidir ser um empresário. A partir daí, é preciso colocar a mão na massa e estudar o segmento em que quer atuar. Ou seja, todas as possibilidades devem ser avaliadas.

Na hora de viabilizar o projeto e investir na estrutura, muitas vezes o orçamento foge do planejado. Então, chega a hora de estudar as possibilidades e estratégias que podem trazer sucesso ao seu novo empreendimento. É fato que os empresários sempre querem ter o controle de toda a situação, saber e resolver tudo. Claro que isso é importante, e acredito ser fundamental conhecer cada detalhe da empresa, mas existem atividades que podem ser direcionadas e, com isso, qualificar e profissionalizar ainda mais os colaboradores e a empresa como um todo, desde o início.

Façamos uma pequena busca no Google, rapidamente aparecerão soluções inteligentes para tornar seu negócio um sucesso, além de uma infinidade de sugestões que garantem ser a solução de todos os problemas. Mas, o que de fato é preciso prestar atenção para que as ações sejam responsáveis pelo sucesso? São inúmeras as sugestões encontradas, cada opinião sugere uma receita diferente, que em teoria, realmente pode dar certo! A verdade é que não existem segredos, a solução é simples e se resume em apenas duas palavras, dedicação e empenho.

Para todas as outras soluções, será que existem empresas que estão prontas a colaborar de forma inteligente para que o mercado possa oferecer serviços para aperfeiçoar custos e garantir um serviço especializado? Acredito que sim.

Migrar serviços para Outsourcing (Mão de Obra Terceirizada - Fonte ) é uma solução inteligente para quem preza por qualidade, precisa diminuir custos e deseja investir em novas tecnologias, sendo um dos principais benefícios do outsourcing a oferta integrada de telefonia incluindo gestão de central telefônica e internet dedicada e compartilhada, dentro de um mesmo contrato. Outsourcing na telefonia é uma solução confiável, pois compartilha uma tecnologia inteligente para determinadas empresas que desejam aprimorar este setor, investindo de maneira consciente. A inclusão de instituições qualificadas para dar suporte e oferecer tecnologia adequada, proporciona resultados com qualidade superior, e direciona sua equipe para investir em soluções focadas no negócio de cada empresa.

A implantação do serviço resulta em diversos benefícios, além de reduzir em até 30% os custos com telefonia e contratação de pessoal, a entidade pode oferecer manutenção, atualização e qualidade de serviços; projeto customizado, entre outros; de acordo com a necessidade e demanda de cada cliente, função ou departamento. Além disso, uma grande vantagem é o suporte técnico especializado, em full time, que o mercado oferece, concentrando a responsabilidade com Telecom em apenas um fornecedor.

Dessa forma, o importante é terceirizar serviços que sua empresa não poderia desempenhar melhor, se comparada a uma instituição especializada no segmento, já que ela pode oferecer suporte e tecnologia necessária para que você tenha ferramentas de ponta para executar as reais funções de seu negócio. Pequenas ações como esta, são fundamentais para o desenvolvimento e crescimento profissional de qualquer instituição. Então, aposte em soluções de Outsourcing para o bom andamento das atividades realizadas em seu empreendimento. Agora, vamos em busca do sucesso?



Fonte: www.fbde.com.br


---------- Meus comentários


Acredito fielmente que terceirizar mão de obra é muito mais prático e lucrativo. Pois você não precisa esquentar a cabeça buscando profissionais, matéria prima, fornecedores, etc para que as coisas aconteçam. Desta forma sobra tempo para o EMPREENDEDOR ter idéias novas, pensar em estratégias de negócio, gerenciar melhor sua empresa e ter uma ótima relação com a família. Sua empresa não precisa e nem pode fazer tudo. Descentralize, deixe sua empresa fluir.


Marcílio Guimarães